sexta-feira, 30 de novembro de 2007

«O rio que é de tempo e água»

«Olhar o rio que é de tempo e água

E recordar que o tempo é outro rio,

Saber que nos perdemos como o rio

E que os rostos passam como a
água

(in «Arte poética» de Jorge Luís
Borges)
A cada novo dia, tantas descobertas novas, tantas possibilidades de começar novos caminhos, reencontrar outros já conhecidos. Esse rio de «tempo e água» que desliza, no qual nos perdemos, porque de tanto querer fazer, de tantas possibilidades maravilhosas à nossa volta, lá se vão os dias, rápidos, lá se vai o tempo, e «os rostos que passam como a água». Milhões de beijos às pessoas que amo e que sabem que temos de aproveitar as oportunidades que tempos e que o tempo não dá para tudo.

1 comentário:

Rita disse...
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