
Oportunidade única de espreitar um espaço de intimidade de um dos criadores mais interessantes da dança contemporânea portuguesa, aqui numa proposta em diálogo com o design. Miguel Pereira abre as portas de casa para um 'showroom' pensado em colaboração com os designers Bruno Carvalho, Elizabete Francisca, Nicolaas Leach e Paula Frazão.
As portas estão abertas dias 1 e 2 de Setembro, das 16h às 21h, na Travessa do Terreiro de Santa Catarina, nº32, 3ºdto, em Lisboa.
«Tentando fugir à metodologia habitual neste tipo de “diálogo” artístico, procurou-se encontrar um território onde fosse possível questionar tanto a função do design como a sua aplicação a um universo performático.
Assim, em vez de trabalhar e pensar os objectos aplicados a um possível espectáculo, como seu complemento, optou-se por deslocar a sua intervenção para um outro tipo de “cenário”: o universo privado (a casa) do próprio artista.
É a partir desta premissa, que o trabalho se mostra ao público, permitindo assistir, in loco, à revelação de um lugar que de outro modo estaria vedado ao seu olhar, pela sua natureza íntima.
Com efeito, e durante 2 dias a casa do Miguel estará aberta a quem quiser para mostrar o antes e o depois da transformação sofrida no âmbito da proposta e dos objectivos traçados por ambas as partes.
Em 2008, e numa terceira parte do projecto, tentar-se-á deslocar o cenário “real” da casa para um espaço público (uma galeria, por exemplo) e confrontar o olhar do espectador com a performance privada do artista, agora actuando num contexto “público”.» Texto do programa
Assim, em vez de trabalhar e pensar os objectos aplicados a um possível espectáculo, como seu complemento, optou-se por deslocar a sua intervenção para um outro tipo de “cenário”: o universo privado (a casa) do próprio artista.
É a partir desta premissa, que o trabalho se mostra ao público, permitindo assistir, in loco, à revelação de um lugar que de outro modo estaria vedado ao seu olhar, pela sua natureza íntima.
Com efeito, e durante 2 dias a casa do Miguel estará aberta a quem quiser para mostrar o antes e o depois da transformação sofrida no âmbito da proposta e dos objectivos traçados por ambas as partes.
Em 2008, e numa terceira parte do projecto, tentar-se-á deslocar o cenário “real” da casa para um espaço público (uma galeria, por exemplo) e confrontar o olhar do espectador com a performance privada do artista, agora actuando num contexto “público”.» Texto do programa
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